A cidade de Lisboa é a capital de Portugal e dispõe no seu interior de um parque periurbano, o Parque Florestal de Monsanto, com a área de 1000 ha.

O parque começou a ser instalado em 1936 e apresenta uma grande diversidade de espécies florestais e ecossistemas que têm sido geridos com objectivos específicos, que foram sendo alteradas de acordo com as circunstâncias.

Inicialmente o objectivo foi a instalação da floresta com utilização de espécies pioneiras, passados cerca de 25 anos as alterações induzidas pela regeneração natural e a competição entre espécies florestais determinou um processo de gestão orientado para a criação de florestas autóctones,  juntamente com medidas para controlar as espécies exóticas invasoras.

Estas medidas de gestão florestal foram sempre enquadrado com os uso recreativo e educativo da floresta.

Atualmente, o Parque Florestal de Monsanto apresenta uma elevada  biodiversidade em termos de flora e fauna e dispõe de um corpo de técnicos com elevada experiência nas medidas e técnicas florestais  aplicadas.

O controle dos incêndios florestais, a remoção de espécies exóticas invasoras e os métodos de acelerar o processo de sucessão natural, com o objectivo de criar o mais rapidamente possível as estruturas florestais próximas do clímax constituem os objetivos mais importantes para o Município de Lisboa a serem aplicadas em sua único parque periurbano.

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